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Farofa Artesanal Tradicional 300 gr – Zero Sódio
Fabricante:  Zero Sódio
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Farofa Artesanal Tradicional 300 gr – Zero Sódio

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Informações

A primeira Farofa totalmente sem adição de sódio, vegano, sem glúten e a base de cloreto de potássio natural, garantindo o sabor do sal com muito mais saúde para o seu dia a dia.

POR QUE consumir a Farofa da Zero Sódio e não o convencional?

O excesso no consumo de sódio pode provocar o aumento da pressão arterial (hipertensão), libera hormônios que causam a retenção de líquido e inchaço, além de comprometer o funcionamento dos rins, já que eles têm capacidade limitada para filtrar o sódio, e suas complicações podem levar ao acidente vascular cerebral (AVC).

Hoje, no Brasil, estimasse que 25% da população sofre de hipertensão e complicações por conta do excesso no consumo do sódio, fazendo com que tenham que parar de comer determinados pratos/temperos, perdendo aquele prazer de comer algo que gosta, com o gosto que realmente tem que ter.
Mas a ZERO SODIO chegou para mudar isso!

A Zero Sódio substitui o sódio pelo potássio, outro mineral, não consumido em excesso pelos brasileiros, dando a oportunidade de:

1- Reaver o gosto das refeições que já não tinha mais graça
2- Inserir o potássio na sua dieta, que provavelmente esteja precisando desse mineral pouco consumido
3- Lutar contra a causa hipertensão
4- Não causar inchaço e sensações pós refeição

Como consumir?

O corpo demora de 15 a 20 dias para readaptar o paladar e fazer com que o potássio comece a ter o mesmo gosto do sal normal (sódio).
Sugerimos um uso exatamente igual do normal que você já utiliza com a farofa convencional, pois com o tempo ele vai aparecer com gosto cada vai mais presente.

História da Farofa

A farofa surgiu entre os índios tupis-guaranis e sua invenção antecedeu a colonização do Brasil pelos portugueses.

Historiadores gastronômicos acreditam que para os índios satisfazerem a fome, precisariam de um alimento mais nutritivo. Sendo assim, jogaram farinha de mandioca na carapaça vazia de uma tartaruga e colocaram para assar. Com isso a gordura da carapaça se soltou e misturou a farinha. Dessa forma nascia a farofa!

Depois do início da colonização, os portugueses começaram a usar essa mistura para suas viagens, afinal, o que seria melhor do que gordura, carne e temperos misturados a farinha seca para não perecer e suportar as adversidades do dia a dia nas expedições?

Engana-se quem pensa que a farofa é coisa de “povão” e não da realeza. Dom João VI não saía sem sua farofa em punhos.

Hoje, a farofa é usada como acompanhamento e seu ingrediente principal é a farinha de mandioca ou a de milho, além de ingredientes como o bacon, cebola, alho entre outros. Em alguns casos, chega a ser prato principal, quando generosamente incrementada.

Cheia de versatilidade, está na mesa dos brasileiros em ocasiões diárias ou festivas e combina com quase toda a culinária nacional.

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